O baixista do Kiss, Gene Simmons, conta que a banda está “mais focada do que nunca” para o lançamento de seu 20º álbum de estúdio, “Monster”: “É um ótimo tempo para a banda, que está revigorada, redefinida, reorientada e renascida”, conta, em entrevista à “Rolling Stone” norte-americana.
O disco será o segundo com participação do baterista Eric Singer e do guitarrista Tommy Thayer –da formação original, só restaram Genne e o vocalista Paul Stanley–e sairá em 16 de outubro. Segundo Simmons, as músicas de “Monster” são mais agressivas e não haverá “baladas”: “Se você gosta de guitarras e bateria, este é o seu lugar. Não estamos fazendo lixo. Não estamos fazendo nada disso. É o básico. Não estamos brincando. Sem baladas, sem coros ou cordas, não há crianças cantando à capela nos vocais de apoio”.
O baixista diz ainda que o novo trabalho é o menos produzido desde “Destroyer”, de 1976, e que está mais próximo dos três primeiros discos da banda. Na semana passada, a banda começou a fazer turnê nos Estados Unidos junto com o Mötley Crüe. Ao ser perguntado sobre como é estar no palco aos 62 anos, o músico brincou: “Eu sou o Deus que caminha sobre a face deste planeta”. Além do novo trabalho, o Kiss lançará nos próximos meses uma edição remasterizada de “Destroyer”, o DVD “Kissology” e um livro de “Monster”, assinado pelos quatro integrantes da banda, com fotografias inéditas.

altO baixista do Kiss, Gene Simmons, conta que a banda está “mais focada do que nunca” para o lançamento de seu 20º álbum de estúdio, Monster: “É um ótimo tempo para a banda, que está revigorada, redefinida, reorientada e renascida“, conta, em entrevista à Rolling Stone norte-americana.

O disco será o segundo com participação do baterista Eric Singer e do guitarrista Tommy Thayer –da formação original, só restaram Gene e o vocalista Paul Stanley–e sairá em 16 de outubro. Segundo Simmons, as músicas de Monster são mais agressivas e não haverá “baladas”: “Se você gosta de guitarras e bateria, este é o seu lugar. Não estamos fazendo lixo. Não estamos fazendo nada disso. É o básico. Não estamos brincando. Sem baladas, sem coros ou cordas, não há crianças cantando à capela nos vocais de apoio“.

O baixista diz ainda que o novo trabalho é o menos produzido desde Destroyer, de 1976, e que está mais próximo dos três primeiros discos da banda. Na semana passada, a banda começou a fazer turnê nos Estados Unidos junto com o Mötley Crüe. Ao ser perguntado sobre como é estar no palco aos 62 anos, o músico brincou: “Eu sou o Deus que caminha sobre a face deste planeta“. Além do novo trabalho, o Kiss lançará nos próximos meses uma edição remasterizada de Destroyer, o DVD Kissology e um livro de Monster, assinado pelos quatro integrantes da banda, com fotografias inéditas.

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Redação

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