O Gestos Grosseiros foi formado em meados de 1998 e de lá pra cá vem criando diariamente uma reputação sólida, baseada no respeito pelos fãs, pelos seus ideais e em compor música de forma honesta. Com seu Death Metal pesadíssimo e uma postura muito consciente em suas letras, a banda chega ao seu ápice com o novo trabalho Satanchandising que não deixou o banger parado, tanto pela alta qualidade das composições como pelos temas que nos fazem refletir sobre nossa visão da sociedade.
CO Metal Media conversou com o trio, pessoas extremamente educadas, solícitas e de opinião clara quanto a sua ideologia e postura. Confira alguns trechos da entrevista:
O novo álbum Satanchandising foi um salto na carreira da banda, não só musicalmente, mas também de reconhecimento da mídia e do público. Qual é a visão de vocês sobre o lançamento?
Kleber: O novo lineup da banda foi decisivo na evolução musical da banda, principalmente nas composições de Satanchandising, pois este é o meu ponto de vista.
Andy: Este álbum superou nossas expectativas, pois queríamos que Satanchandising chamasse a atenção, não só pela gravação, mas por tudo que o incorpora. O álbum, em seis meses, já estava muito bem falado pela mídia e pelos hellbangers, e isto, começou a se espalhar de tal forma que realmente nos surpreendeu.
Apesar do nome Satanchandising, me parece que a temática em si não é satânica, correto? Qual a mensagem que a banda quer passar?
Andy: Sim, está corretíssimo. Não somos uma banda satanista, nosso foco, é aplicar uma crítica bem forte as coisas que pensamos ser injustas ao redor do mundo, tais como: ganância e hipocrisia (em excesso) e principalmente sobre as religiões em si. Porém, gostaríamos de enfatizar que nossas letras não são diretas, gostamos de expô-las de tal forma que cada um interprete de sua maneira e, isto, não significa que cada um pode achar o que bem entender.
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