Pra começar uma semana que será realmente “frenética” em termos de resenhas por aqui, eu vou trazer a minha audição do que eu senti nesse disco dos monstros do Deep Purple, em seu 21º lançamento, o belo disco Woosh!, que no Brasil foi lançado pela Shinigami Records e Ear Music Brasil, em um belíssimo formato.

Capa do disco lançado no Brasil.
Verso da capa do disco do Deep Purple, lindo acabamento.
Contra Capa do disco do Deep Purple, lançado no Brasil pela Shinigami Records e Ear Music Brasil.
OBI: Um dia famoso nos lançamentos Japoneses, agora também populares no Brasil.

Eu não irei perder um certo tempo, falando de quem é o Deep Purple, se você tem a minha idade, sabe quem é, se é mais novo, também sabe, então vamos combinar de não chover no muito molhado e falar do disco, que está com uma dinâmica ímpar, ele soa jovial e muito gostoso de ouvir, mesmo tendo em voga uma coisa: a sonoridade extremamente setentista e o mais importante, nada requintada.

Ouvir um disco de uma banda, no qual os integrantes passam dos 70 anos e ter essa jovialidade, vamos combinar, não é pra qualquer um mesmo e mais uma vez o Deep Purple provou que eles conseguem. Músicas como Throw My Bones, What We Want, The Long Way Round, provam a incrível música que eles nos presentearam, no longo de tantos anos de uma carreira de altos e baixos, com tantas formações.

Ian Paice (bateria e percussão, Roger Glover (baixo), Ian Gillan (vocal, harmônica, percurssão), Steve Morse (guitarra) e Don Airey (orgão, teclado) deixam para as novas gerações um disco que é mais uma aula de Rock Pesado, como mesmo depois de 50 anos, ainda fazer um disco gostoso, leve de ouvir e divertido, aonde, eu ousaria dizer, que quem não é fã de Rock e Hard Rock em geral, teria prazer em ouvir.

NOTA: 8 / 10

Deep Purple – Woosh!